Meu amor, sabes que não é hábito eu escrever para ti. Não sei porquê, apenas não me ocorre. Mas o que é facto é que eu te amo, muito mesmo!
O teu ar querido e inocente, para além de adoráveis, escondem uma parte de ti que eu admiro bastante. Aquela parte, crescida e madura. A parte que me compreende tão bem, que se preocupa, e que vê que eu não estou bem, mesmo quando o disfarço (ou tento).
És tão boa pessoa, e eu tenho tanto medo de te desiludir, ou de não te mostrar o quanto gosto de ti. És a minha pequenina que mede metros e metros na minha consideração.
É tão bom receber os teus beijinhos, e ouvir-te perguntar o que se passa, naquelas alturas em que eu até me estou a rir, mas o meu coração está apertadinho no meu peito.
Minha cientista maluca, minha pequenina, fica sabendo que me orgulho de tudo aquilo que és.
Orgulho-me em dizer que és minha amiga, daquelas verdadeiras, daquelas com que eu sei que posso contar.
Sempre que precisares estarei aqui.
Amo-te, de verdade :),

Bia